Conheça as diferenças entre a hipoteca e a alienação fiduciária de imóveis

A hipoteca e a alienação fiduciária de imóveis são utilizadas para garantia do cumprimento de contratos de aquisição de imóveis, de empréstimos ou dívidas. A utilização de uma ou outra garantia é uma opção das partes ou, normalmente, do agente financeiro que empresta o dinheiro para a aquisição do imóvel.

O advogado Sérgio Eduardo Martinez, especialista em Direito Imobiliário e autor do livro Alienação Fiduciária de Imóveisexplica que, até pouco mais de dez anos atrás, a hipoteca era a forma de garantia mais utilizada pelos bancos e agentes financiadores de imóveis, sobretudo porque não havia previsão legal que permitisse a contratação da alienação fiduciária de imóveis.

hipoteca

A principal diferença entre as duas formas está no cumprimento do contrato de financiamento (Foto: shutterstock)

Para ele, o defeito dessa forma de garantia é a enorme dificuldade do procedimento de cobrança da dívida, que exige o ajuizamento de ação judicial de execução, sujeitando o credor ao congestionado Poder Judiciário Brasileiro, o que torna a recuperação do valor emprestado lenta e dificultosa.

Segundo Martinez, atualmente a alienação fiduciária é a forma de garantia utilizada pela maior parte dos contratos de financiamento de imóveis por agentes financeiros, bancos e administradoras de consórcios. Embora criada pela Lei Federal nº 9.514 em 1997, foi sendo parcialmente modificada e aperfeiçoada nos últimos anos e tornou-se uma forma segura e rápida de recuperação do valor financiado.

“A principal diferença entre as duas formas está na maneira de se exigir o cumprimento do contrato de financiamento. Enquanto na hipoteca isso deve passar pelo Poder Judiciário com imprevisíveis estimativas de duração, na alienação fiduciária de imóveis esse procedimento é realizado de forma extrajudicial, perante o Cartório de Registro de Imóveis, sendo necessário apenas ajuizar uma ação ao final do procedimento para a retomada da posse do imóvel”, explica.

Martinez conta que, embora os contratos sejam elaborados para serem espontaneamente cumpridos, existem casos, felizmente a minoria, que resultam em situações de exigência forçada. “Nesses casos, a celeridade do procedimento de retomada do bem estabelecida na alienação fiduciária de imóveis tem sido muito mais vantajosa e o procedimento extrajudicial de cobrança já foi questionado de diversas formas no Poder Judiciário não encontrando, em regra, qualquer oposição ou embaraços”, salienta.

Mas as vantagens da contratação da alienação fiduciária de imóveis não se limitam à celeridade do procedimento de cobrança. Na hipoteca, durante a longa e lenta ação judicial, o devedor usufrui normalmente do bem, não havendo previsão legal de valor compensatório para o prazo de ocupação após a falta de pagamento do financiamento.

“Na alienação fiduciária de imóveis, por sua vez, a legislação prevê que o devedor deverá pagar ao credor o equivalente a 1% da avaliação contratual do imóvel até a desocupação, além das despesas incidentes sobre o próprio imóvel, como condomínio, taxas e impostos”, ressalta.

Embora não se possam negar vantagens e desvantagens em ambos os casos e até, eventualmente, a conveniência da escolha da hipoteca em situações pontuais, Martinez enfatiza que a alienação fiduciária de imóveis teve grande influência na oferta de crédito para financiamentos de aquisição de imóveis nos últimos anos. “Isso certamente ocorreu porque trouxe aos financiadores a certeza e segurança necessárias e até então inexistentes”, conclui.

Fonte:// zappro

5 perguntas mais comuns de quem quer comprar um imóvel em tempos de crise

Duvida02Adquirir um imóvel é um passo grande, especialmente em tempos de crise. Uma vez que demanda de uma grande quantia de dinheiro e é uma decisão que deve ser muito bem pensada. Por outro lado, é exatamente em épocas como essa que se pode conseguir as melhores negociações e encontrar oportunidades inimagináveis.

O Especialista em negociações Imobiliárias, Rogério Santos, responde as dúvidas mais recorrentes que assombram quem quer ou tomou a decisão de
comprar uma casa nova. Confira:

1 – É um bom negócio comprar um imóvel de estoque?
Durante muito tempo, comprar um imóvel na planta foi considerado melhor, por permitir o acompanhamento da obra. Mas hoje, sabe-se que um bom negócio é feito unindo vários pontos a serem observados, de preço a qualidade de materiais. “A vantagem do imóvel novo, mas pronto, é que
torna possível avaliar a qualidade real do empreendimento antes de realizar a compra”, afirma Santos. A desvantagem sempre existe, como não conseguir exatamente o andar desejado no edifício. Mas as vantagens podem ser muito maiores.

2 – Preciso de ajuda? Ou posso me aventurar sozinho na negociação?
Se você não tem desenvoltura para realizar uma boa negociação ou tem dificuldade de escolher as melhores opções, procure um especialista. Não faltam consultores na área que podem encontrar o imóvel certo e conseguir os melhores preços e condições. Procure sempre profissionais credenciados, para evitar maiores transtornos.

3 – Devo desconfiar de um imóvel muito barato?
A compra de um imóvel jamais deve ser feita se resta alguma dúvida sobre qualidade, procedência e documentação. Principalmente quando o assunto é imóvel em estoque, que normalmente já está com preço promocional, é difícil diminuir ainda mais os valores. Há um ponto de equilíbrio que precisa ser respeitado. Por isso, desconfie sim de um imóvel com preço muito abaixo do mercado e peça ajuda a quem entende.

4 – É melhor esperar o mercado “melhorar”?
A tendência é que haja uma equalização, um equilíbrio entre oferta e procura e, aí, os preços devem subir. “É um bom momento para comprar, desde que se tenha condições reais e que seja possível escolher o imóvel mais correto para a necessidade de cada um”, ressalta.

5 – Como ter certeza de que estou realizando um bom negócio?
O que chamamos de um bom negócio pode ser visto tanto pelo lado mercadológico, quanto pessoal, e há muitas variáveis envolvidas. “O importante é estar satisfeito com o resultado final, com a certeza de que escolheu certo, teve a ajuda necessária e garantiu um negócio dentro do esperado”, explica Rogério. “Tempos considerados difíceis podem ser os melhores, para quem tem visão e consegue encontrar as melhores oportunidades”.

No caso de precisar vender seu imóvel, mesmo depreciado, negocie um prazo para dar uma parcela maior no imóvel novo e, assim, ter tempo de se desfazer do atual sem perder muito. No geral, os incorporadores são maleáveis a este tipo de negociação.

FONTE: InfoMoney

Confira as mudanças das novas regras de financiamento da Caixa Econômica Federal

Financiamento Caixa2A Caixa Econômica Federal aumentou duas vezes neste ano os juros do financiamento imobiliário e reduziu o percentual de recursos da poupança que podem ser utilizados para comprar apartamentos usados (de uma máximo de 80% para um mínimo de 40%) e já tinha reduzido para novos (de 90% para 80%). Tais mudanças passaram a valer no dia 4 de Maio.

Entenda abaixo o que permanece e o que muda no banco que é o responsável pela maior parte dos financiamentos imobiliários do país.

- Muda alguma coisa no financiamento que eu já pago?

Não. Não muda muda. O que assinado foi, assinado está. É ruim quando os juros caem (e você está pagando mais do que os novos contratos). Mas é bom nesses momentos em que o custo do crédito está em alta. Não vai mudar quanto você paga de juros dentro do contrato que já está feito.

- O que muda então?

Os imóveis na faixa entre R$ 170 mil até R$ 650 mil em Florianópolis, no Rio Grande do Sul e na maior parte dos Estados, tiveram o total que pode ser financiado pela Caixa Econômica alterado. Nos municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes, o valor inicial é de R$ 115 mil até R$ 650 mil. Já para municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, a faixa é de R$ 145 mil até R$ 650 mil. Em apartamentos novos, por exemplo, o percentual caiu de 90% para 80% — ou seja, quem quiser comprar vai ser obrigado a desembolsar mais para comprar. Mas a maior mudança foi em imóveis usados, que caíram de 80% e 70%, dependendo da linha de financiamento, para 50% e 40%. Na hora da compra, agora vai ter que já pagar a metade ou mais do valor total da casa ou do apartamento. Quem escolher comprar pelo programa Minha Casa Minha Vida ou com recursos do FGTS, não terá nenhuma alteração.

- Quem é afetado?

Duas “categorias” são os mais afetados pela mudança. Primeiro, quem comprou apartamentos na planta como investimento. Mesmo sem nunca ter usado o imóvel, assim que receber a chave da construtora ele será considerado usado. E deve ficar mais complicado vender com essas novas regras. A expectativa do mercado é que haja uma redução da procura, e uma queda nos preços para tentar compensar a demanda.
O segundo grupo de pessoas que será prejudicado é aquele formado por quem já firmou neste mês contratos de compra e venda em imobiliárias, mas ainda não conseguiu fazer o contrato de financiamento com a Caixa. Assinaram a promessa de que comprariam um apartamento, por exemplo, em uma situação e agora ela é outra.

É possível que ocorram cancelamentos de contratos com construtoras, por parte de quem comprou na planta o imóvel. Também é provável que algumas pessoas tenham que desistir do sonho da casa própria que já estava encaminhado, e desistir do contrato de compra porque não ia ter recursos para arcar com uma entrada maior — pagando uma multa que normalmente é de 10% do valor da venda.

- Alguém ganha com isso?

No médio e longo prazo, as construtoras devem ganhar com a mudança. As alterações tornam bem mais conveniente comprar uma casa ou apartamento novos do que uma usada, pela diferença no valor que pode ser financiado. Em um imóvel de R$ 250 mil, por exemplo, é possível pegar emprestado R$ 200 mil no caso de um novo e apenas R$ 125 mil, no caso de um já construído.

- O que eu posso fazer para contornar?

Uma opção é negociar o preço. A necessidade de uma entrada maior dá mais margem para tentativas de baixar o preço final — já que a demanda pela compra deve cair.

- Não tenho dinheiro agora. Existe alguma alternativa?

Outra opção é buscar esses financiamentos em bancos que não a Caixa Econômica, sejam eles públicos ou privados. Cada um tem suas regras para financiamento imobiliário e podem permitir um percentual maior, mas também a juros maiores. Uma possibilidade que deve crescer com esse novo cenário é a dos consórcios imobiliários. Um grupo de pessoas poupa em grupo e vai sendo beneficiada pela compra dos imóveis a cada novo pagamento, em que normalmente o agraciado é escolhido por sorteio. A vantagem é eliminar os juros do processo, mas a desvantagem é que existe a possibilidade de você ser o último a receber seu apartamento.

- Por que a Caixa Econômica fez isso?

A Caixa Econômica argumenta que o mercado já vem se ajustando, desde 2012, à queda da demanda/velocidade de vendas na faixa de preço entre R$ 170 mil e R$ 650 mil. Alega também que o foco do banco este ano será o financiamento de imóveis novos, com destaque para a habitação popular — operações do Minha Casa Minha Vida e recursos do FGTS. O mercado, no entanto, acredita que a medida ocorre por falta de recursos. No primeiro trimestres deste ano, a retirada das poupanças superou em R$ 23,2 bilhões os depósitos. Apenas em março, foram R$ 11,4 bilhões em saques, o maior número da série histórica.

 

FONTE: Hora de Santa Catarina

Caixa Econômica anuncia redução de teto para financiamento de imóveis usados

Financiamento CaixaA Caixa Econômica Federal vai reduzir a cota de financiamento para imóveis usados (LTV na sigla em inglês) a partir de maio e focar somente em moradias novas, conforme informou o banco. A medida é mais uma adotada para amenizar a escassez de recursos que enfrenta por conta da redução dos depósitos na poupança, principal fonte de funding para o crédito imobiliário.

Para operações com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), o limite vai passar de 80% para 50% no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). As alterações começam a valer a partir do dia 4 de maio. As operações de habitação popular, porém, não tiveram alteração, segundo a Caixa.

— A redução do LTV (para imóveis usados) será um grande choque na demanda por imóveis usados, já que poucas famílias têm condições de dar entrada de 50% do valor do imóvel — avaliam Guilherme Vilazante e Daniel Gasparete, do Bank of America Merril Lynch (BofA), em relatório ao mercado.

Acrescentam ainda que há riscos de medidas mais restritivas para imóveis novos e, consequentemente, aumento dos distratos.

Recentemente, a Caixa já havia reduzido a cota de financiamento para os imóveis em geral, conforme antecipou o Broadcast em 16 de abril, de 90% para 80%. Para os créditos que seguem a tabela Price, a cota máxima de financiamento já havia sido reduzida de 70% para 50% nas operações do SFH – que financia imóveis de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais Estados, o teto é de R$ 650 mil.

Em entrevista ao Broadcast na última sexta-feira, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende, explicou que a Caixa vive um problema de funding com a redução dos depósitos na poupança e, por isso, está focada na habitação social e, em segundo lugar, nos financiamentos no âmbito do SFH. Apenas no primeiro trimestre, as retiradas líquidas da caderneta foram a R$ 23,230 bilhões, de acordo com dados do Banco Central.

— É inegável que o país vive um certo clima de pessimismo. No médio prazo, tende a afetar a confiança do consumidor. A Selic nos níveis atuais dá duas pancadas no crédito imobiliário: torna menos atrativo o principal funding, que é a poupança, e encarece fontes complementares, como a LCI (letra de crédito imobiliário) — avaliou Rezende, durante o 11º Feirão Caixa da Casa Própria, em São Paulo.

No primeiro trimestre, o volume de financiamento imobiliário contratado na Caixa ficou praticamente estacionado, com alta de apenas 0,3%, segundo ele, e o desafio do banco neste ano é repetir os R$ 129 bilhões desembolsados em 2014. Já a carteira de crédito deve crescer entre 12% e 15% neste ano, intervalo bem mais tímido do que a taxa de expansão de 25,7% vista no ano passado.

No feirão deste ano, o banco não conseguiu repetir o mesmo desempenho da edição anterior. Foram negociados cerca de R$ 3,02 bilhões no primeiro fim de semana do evento, cifra quase 14% menor do que os R$ 3,5 bilhões registrados em igual intervalo do feirão de 2014. A presidente da Caixa, Miriam Belchior, disse, questionada pelo Broadcast, que o banco espera, ao menos, repetir o resultado do ano passado. A 10ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria totalizou R$ 15,6 bilhões em negócios.

FONTE: DC – Diário Catarinense

O Investimento em imóveis e sua rentabilidade

Aplicar em imóveis é uma forma segura de preservar seu dinheiro. O investimento sob a forma de tijolo e cimento é a alternativa mais clássica para proteger seu dinheiro da inflação e das turbulências econômicas. Somando segurança e rentabilidade, a parcela do seu patrimônio destinada a ativos imobiliários não pode representar a maior parte. Pelo fato da rentabilidade ser baixa, os imóveis não devem passar dos 40% de suas economias.

Existem duas fontes de renda para o proprietário de um imóvel. A primeira dela é o ganho com os aluguéis. Nas principais cidades brasileiras, como São Paulo, o valor do aluguel em relação ao preço do imóvel dificilmente passa de 0,7%. O normal é encontrar valores entre 0,5% e 0,6%. Claro que os
imóveis menores, bem localizados e em bom estado de conservação podem render aluguéis maiores no final do mês. Alguns deles podem chegar a quase 1%. Mas são raros os casos.

Por sua vez, a segunda fonte de ganhos no mercado imobiliário é a valorização das propriedades. Mas ganhar dinheiro com isso é assunto para profissionais. Além de exigir um horizonte de investimento muito grande, para ter sucesso no futuro a partir de especulações é preciso ter um bom conhecimento do mercado. Mesmo com toda a dificuldade, é possível identificar boas oportunidades e fazer bons investimentos.

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De acordo com especialistas da área, a performance do mercado imobiliário deve melhorar nos próximos anos. Com a queda dos juros, promessa feita na campanha do atual governo, a tendência é que a economia volte a crescer e mais pessoas tenham a possibilidade de adquirir a casa própria.
Nesse sentido, o que aumenta é o preço das propriedades.

Os proprietários ganham com a valorização de suas propriedades. Outro efeito da redução dos juros é que o dinheiro fica mais barato. As famílias passam a pagar taxas menores nos financiamentos imobiliários, o que ajuda a aumentar o volume de crédito concedido pelos bancos. Mais gente comprando no mercado significa aumento de preços das
unidades imobiliárias.

 

FONTE: InfoMoney

Preço dos imóveis ficará estável em 2015

fundo_imobiliario2Na opinião de corretores, construtoras e investidores de imóveis os preços no mercado imobiliário devem permanecer estáveis em 2015.

A informação faz parte de uma pesquisa realizada pelo classificado online de imóveis VivaReal para sondar as expectativas sobre o mercado imobiliário em 2015 diante do resultado das eleições presidenciais.

Foram consultadas 1.149 pessoas, sendo 93% anunciantes do site (corretores e construtoras) e 7% investidores. O objetivo do levantamento foi mostrar as perspectivas de profissionais, empresas e participantes ativos do mercado imobiliário, já que eles acompanham de perto as mudanças do setor.

De acordo com o estudo, 56% dos entrevistados acreditam que o valor dos imóveis ficará estável em 2015, enquanto 25% acreditam que os preços devem diminuir e 15% consideram que o preço deve aumentar.

Questionados sobre o número de transações de vendas e aluguéis no ano que vem, 38% disseram que o número deve diminuir, 26% acreditam que deve aumentar e 33% acham que as negociações devem permanecer estáveis.

Em relação ao apetite dos compradores, 39% acham que o número de pessoas interessadas em comprar ou alugar imóveis deve diminuir. Para 30% dos entrevistados, o número deve aumentar e 28% acham que o dado deve ficar estável.

“O sentimento é muito negativo em consequência do que aconteceu no último trimestre. Nesse período, os preços se mantiveram estáveis e a quantidade de vendas diminuiu. Os corretores sentem que o ritmo está mais devagar”, diz Lucas Vargas, diretor comercial do VivaReal.

Medidas do governo

A pesquisa também abordou a visão dos entrevistados sobre as polítivcas governamentais.

Questionados se, de forma geral, o mercado imobiliário deve melhorar, piorar ou permanecer estável no novo governo da presidente Dilma Rousseff, a maioria (46%) respondeu que deve piorar, 29% disseram que devem continuar igual e 22% acham que deve melhorar.

Em relação às expectativas sobre as políticas de financiamento imobiliário promovidas pelo governo: 44% acham que essas políticas devem ficar estáveis, 27% acreditam que devem aumentar e 26% consideram que devem diminuir.

Sobre as políticas públicas para habitação, 41% acreditam devem permanecer estáveis, 34% acham que deve aumentar e 21% acreditam que devem diminuir.

Os incentivos do governo a novos empreendimentos devem ficar estáveis para 37% dos entrevistados. Outros 31% acreditam que devem diminuir e 29% esperam que o incentivo aumente.

Apesar das expectativas negativas dos participantes do mercado, o diretor comercial do VivaReal não acredita que as condições do mercado irão piorar em 2015.

“Eu pessoalmente acredito que o mercado não vai cair. Por causa das eleições, as respostas ficam um pouco enviesadas e acabam sendo mais passionais do que racionais, mas no primeiro mandato a presidente fez uma série de políticas de incentivo ao mercado imobiliário e eu acredito que isso deve permanecer”, avalia Lucas Vargas.

Fonte: Exame

A importância do Habite-se

habiteseOs adquirentes de um novo imóvel costumam ouvir uma palavra quando chega o momento do recebimento da unidade adquirida, denominada Habite-se, que é concedido pela prefeitura da cidade onde o empreendimento imobiliário encontra-se localizado.

O significado desse documento, que é emitido tanto para prédios recém-construídos como para aqueles que passam por reformas, atestando que o edifício está pronto para receber seus ocupantes, ou seja, é uma certidão que autoriza o imóvel recém-construído ou reformado a ser ocupado.

Nesse sentido, ao ser concedido o Habite-se, o proprietário tem a garantia que a construção seguiu corretamente tudo o que estava previsto no projeto aprovado, tendo cumprido a legislação que regula o uso e ocupação do solo urbano, respeitando os parâmetros legais quanto à área de construção e ocupação do terreno.

Além de cometer um equívoco, o proprietário que muda para um imóvel que não recebeu a devida autorização da prefeitura, ele ainda está sujeito à multa, em função do Habite-se não ter sido liberado.

Da parte do construtor, este tem que cumprir uma série de requisitos para obtenção do Habite-se, antes de dar entrada no pedido de concessão, como os atestados das concessionárias de água e energia elétrica e do Corpo de Bombeiros, que comprovam a correta funcionalidade das instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas e de combate a incêndio.

Após a solicitação, deverá aguardar a vistoria, onde será checado se o prédio foi construído segundo o projeto inicialmente aprovado, o que pode resultar no indeferimento, caso não tenha sido executado corretamente.

Isso mostra que a preocupação com o Habite-se não tem a conotação meramente formal, referente à regular documentação do imóvel, mas também relaciona-se diretamente à segurança dos futuros moradores, uma vez que instalações elétricas inadequadas ou instalações de combate a incêndio insuficientes podem resultar em futuros incidentes, que resultarão em ameaça à integridade dos ocupantes.

Entenda a importância da certidão do habite-se. Fique atento para os seguintes itens:

1- Imóveis que não têm a certidão do habite-se perdem o valor na hora da venda, pois estão na condição de irregulares perante a prefeitura;

2 – Contas de água, luz e telefone não significam que o imóvel esteja regularizado junto à prefeitura. Significa apenas que as exigências estabelecidas pelas concessionárias destes serviços foram atendidas;

3 – Carnês de IPTU também não significam que o imóvel esteja regularizado. Muitas prefeituras elaboram o cadastro das construções irregulares somente com o objetivo de arrecadarem impostos;

4 – Prédios residenciais ou comerciais não podem constituir condomínio legal, não sendo possível o estabelecimento de uma convenção que ampare os usuários e defina o rateio das despesas que são comuns;

5 – Entidades que financiam a compra de imóveis exigem a certidão do habite-se para que o empréstimo seja concedido;

6 – Estabelecimentos comerciais que não possuem a certidão do habite-se, não recebem alvará definitivo para funcionamento legal, tornando difícil a venda ou aluguel dos mesmos;

7 – Para a averbação (registro) do imóvel no Registro Geral de Imóveis, é necessária a certidão do habite-se.

Na hora de fazer um investimento imobiliário, evite dores de cabeça. Quando o assunto é padrão de qualidade de produtos e serviços, segurança para clientes e investidores, eficiência de recursos e transparência nas informações, nós somos especialistas.

Fontes:
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura – Fórum da Construção
Revista Escolher e Construir

Dicas para quem quer investir no mercado imobiliário em 2014

corretores de imoÉ preciso entender as diferenças e optar pelo investimento que cabe no seu bolso. Quem pretende começar a investir no mercado imobiliário pode colher bons frutos se ficar atento à demanda, lançamentos e tendências. Não restam dúvidas de que um bem físico vale muito mais que um investimento às escuras. Conheça se informar e se antecipar ao máximo sobre o mercado e buscar o auxílio de empresas especializadas já é um bom passo para não investir errado. A compra de imóveis com objetivo de investimento, exige um olhar diferente de quem adquire imóvel para morar com a família. 3 dicas importantes para um bom começo:

1- Tenha em vista o tipo de imóvel que apresenta maior demanda

Em 2013, os apartamentos compactos e os de 2 dormitórios foram os mais procurados e continuam em alta nesse ano. Este investimento pode ser mais vantajoso por apresentar melhores preços e ter uma venda mais rápida, ou seja, possuem maior liquidez. Também são alternativas para renda permanente através de aluguéis, para executivos e para temporadas em grandes eventos como a Copa e Olimpíadas.

Os empreendimentos que apresentam maior diferencial estético ou de usabilidade são os que podem atrair ou ganhar maior valor de venda ou locação por apresentar maior demanda.

2- O perfil do imóvel reflete diretamente na lucratividade

A compra de imóveis na planta com a finalidade de revender na entrega já foi uma boa estratégia, mas, atualmente, com o mercado estável, não fornece a mesma lucratividade. Opte pelos bairros com grande demanda. Se possível, busque a compra de apartamentos remanescentes, em região de alto potencial de valorização.

3- Se você já é um investidor mantenha seus ativos atualizados

Imóveis antigos ou em regiões de baixa demanda são mais difíceis de vender. Invista em empreendimentos que atendam ao perfil do consumidor atual. Imóveis novos apresentam valorização significativa e a venda é mais rápida.

Se você não possui 100% do valor para investir em um imóvel novo, pode começar por fundos imobiliários adquirindo frações de um imóvel através de cotas, e participando do lucro obtido da venda ou do aluguel dos imóveis.

Ao seguir essas dicas, você realizará um investimento mais assertivo, e consequentemente colherá os frutos e lucros que o mercado imobiliário pode oferecer.

 

 

Fonte:  www.portalvgv.com.br

Valorização do imóvel comprado na planta pode chegar a 50% após a conclusão da obra.

Comprar um imóvel na planta requer planejamento e paciência. Mas esta espera até o imóvel ficar pronto vale a pena. É o que afirma Ludmilla Custódio, economista do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) da Grande Florianópolis. Conforme ela, a valorização de um empreendimento “no chão” quando está concluído varia entre 20% e 50%.

— Com a valorização na planta ao longo dos anos, o imóvel valerá mais do que a quantia investida quando estiver pronto. Localização, plantas inteligentes e vagas de garagem também contribuem para isso — avalia.

Comprar na planta é uma ótima opção para clientes que não têm pressa para se mudar ou que procuram um imóvel para investir. Entre as principais vantagens estão: possibilidade de parcelar o valor de entrada (cerca de 30% do preço total), flexibilidade para alteração da planta, potencial de valorização; e facilidade de adquirir uma estrutura nova e moderna. A opção por comprar um imóvel na planta, é principalmente em função do preço, além disso, o imóvel é novo e pode trazer diferenciais.

Os fatores que mais incentivam os compradores a adquirirem imóveis na planta, em geral são as condições de financiamento, a valorização imobiliária de Florianópolis e as taxas mais acessíveis para financiamentos com contratos que têm força de escritura pública. Neste caso, é importante que as pessoas não confundam dívida com investimento.

Residencial Torres do Bella Vista - Entrega para Março 2015.

Residencial Torres do Bella Vista – Entrega para Março 2015.

Dicas para quem quer comprar um Imóvel na planta.

– Antes da compra:
Procure identificar as suas necessidades. Analise seu estilo de vida e qual local melhor se encaixa nele. Verifique o quanto pode esperar – assim você saberá qual é a melhor opção de compra, se é um imóvel na planta, um imóvel pronto ou recém-lançado.

Planeje sua vida financeira. Verifique todos os custos efetivos da obra e coloque na conta os gastos com impostos, taxas e correção monetária, para evitar apertos em suas finanças.

– Na hora da compra:

Realize o negócio com a intermediação de um profissional, seja em imobiliária ou direto com a construtora. Faça uma leitura do contrato, analise as cláusulas e, caso tenha dúvidas, procure a orientação de algum profissional especializado. O Histórico da construtora também pesa na escolha. Não deixe de verificar os dados da empresa.

– Depois da compra:

Conheça as determinações da convenção de condomínio. Leia o manual do proprietário e as implicações referentes ao mau uso do seu imóvel no condomínio.

 

 

Fonte: Sinduscon-SC

Para maiores informações, acesse nosso site ou agente uma visita.
www.konkreta.com.br
(48) 3242-9900

Otimismo para o mercado imobiliário em 2014

O empresário do setor imobiliário foi reeleito recentemente presidente do Sindicato do Mercado Imobiliário entre as ações de destaque, o sucesso do 8º Salão do Imóvel e o 9º Feirão Caixa da Casa Própria deste ano como fator de otimismo para continuar na gestão do sindicato. Para o próximo ano, adianta que o sindicato pretende oferecer cursos e palestras profissionalizantes voltadas para o segmento, com foco no desenvolvimento imobiliário da região, tanto em locação quanto em venda de imóveis e loteamentos.

Durante esta primeira gestão quais as ações promovidas pelo sindicato que tiveram maior destaque? Por quê?

O sindicato promoveu diversas ações, sento que dentre elas, a de maior ênfase e representatividade para o segmento imobiliário na região foi o Salão do Imóvel e Feirão Caixa da Casa Própria.

Como é avaliado o Salão do Imóvel e Feirão Caixa deste ano? E qual a perspectiva para a próxima edição dos eventos?

O Salão do imóvel e o Feirão Caixa já são eventos consolidados, sendo referência no setor imobiliário em âmbito regional e estadual.  A 8ª edição do Salão do Imóvel e o 9º Feirão Caixa da Casa Própria foi novamente um sucesso, refletindo a boa fase que vive o mercado imobiliário. O volume de público e de negócios superou as expectativas. Estamos otimistas em relação à próxima edição, as imobiliárias estão trabalhando para ampliar o volume e a diversidade de ofertas para atender a demanda do público visitante. Nosso objetivo é manter os eventos nessa posição de destaque e com otimismo para prospecção de novos negócios.

A construtora Konkreta participa do feirão da caixa que levamos até o evento nossos empreendimentos, assim podemos estar apresentando aos nossos clientes bons empreendimentos ou também pelo nosso Site: http://www.konkreta.com.br/site/site/

Ou agende sua visita ao nosso escritório e conheça nossos empreendimentos com pequenas  entradas, financiamento direto com a construtora e nossos novos lançamentos imobiliários   Tel: 32429900.